18.3.10

A noite

A noite cai, pego minha xícara de café, sento na calçada. Vendo as formas geométricas das construções, as pessoas andam entre as coisas e se misturam às luzes cintilantes. Conversas em diferentes idiomas e gargalhadas aguçam os ouvidos. Há cheiros e um pouco de fumaça no ar. Tudo isso se mistura e dá vida à cidade. É preciso apenas uma brisa suave, que toca o rosto, para deixar de ser observador e passar a fazer parte de tudo isso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário