20.3.10

Sábado

É manhã, os ônibus de dois andares não param de passar cheios de turistas, que também nos observam através das enormes janelas da biblioteca. Dia chuvoso, mas de uma chuva fina que quase não molha. Na cabeça, ficou a música clássica que alguém escutava no corredor bem cedo. Na mesa, papéis e mais papéis, muitos com letras vermelhas, correções de um amigo dos textos que eu havia escrito. E que desconfortável é escrever numa língua que não se domina. Mas é, assim se aprende. Na minha frente, mulheres lindas, chineses com suas tecnologias e alguns tipos estranhos que vivem na biblioteca. 

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